Andar de autocarro da Carris
Anteontem, enterrada num dos assentos desconfortáveis que a carris tem à disposição nas suas carreiras, tentei ler o meu livro. Passado pouco tempo, dei conta, como já tinha dado muitas vezes antes que não é possivel ler naquelas condições, contudo a teimosia é persistente por natureza.
Então fechei o livro e observei o que me rodeava. Naquele pequeno espaço confinado, encontravam-se uma variedade de pessoas de diferentes origens, de diferentes olhares.
Não pude deixar de me fascinar. Quase que se poderia distinguir pelo modo como estavam sentadas, pelo modo como se moviam e falavam, a sua personalidade.
Escusado será dizer que o resto do caminho foi passado num divertido jogo entre "mim e eu", tendo como tabuleiro aquela palete de personagens coloridas, em que o objectivo era imaginar o adjectivo mais adquado.
Ai! Perneta, perneta, como estás indiscreta...
Então fechei o livro e observei o que me rodeava. Naquele pequeno espaço confinado, encontravam-se uma variedade de pessoas de diferentes origens, de diferentes olhares.
Não pude deixar de me fascinar. Quase que se poderia distinguir pelo modo como estavam sentadas, pelo modo como se moviam e falavam, a sua personalidade.
Escusado será dizer que o resto do caminho foi passado num divertido jogo entre "mim e eu", tendo como tabuleiro aquela palete de personagens coloridas, em que o objectivo era imaginar o adjectivo mais adquado.
Ai! Perneta, perneta, como estás indiscreta...
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